Rafael "Tchulanguero" Paes / is on Nostr

Paulista meio baiano que mora em Minas.

Web Designer, fotógrafo nas horas vagas e que de vez em quando escreve sobre videogames.

Anarquista não muito letrado e no momento não organizado.

Minhas capacidades para interações sociais são um pouco limitadas, mas eu sou de boa. 😅

Os favoritos são dados de maneira contextual.

Pessoal: https://rafaelpaes.com.br
Videogames: https://vaojogar.com.br
Pixelfed: https://pixelfed.social/tchulanguero

Last Notes

2024-08-15 17:44:46

Haviam tantos jogos musicais bons no PlayStation 1, não é?! Essa aqui vem do Boost-a-Move (Bost-a-Groove no ocidente), a música tema do personagem Heat. #musiQuinta
https://youtu.be/c4JOBEZgCks

2024-07-08 22:29:36

O tema do #segundaFicha de hoje é sobre jogos que marcaram a infância, mas eu vou contar mais um causo do que exaltar o jogo em si.
Quando moleque eu não tive videogames, era algo muito fora da minha realidade, então meu contato com eles se dava através dos fliperamas, com coisas como PAC-MAN, Final Fight, Cadillacs and Dinosaurs, Super Sidekicks, Street Fighter 2 e... Mortal Kombat. Nunca foi um jogo com o qual eu me dei muito bem, inclusive é uma série que hoje eu ativamente não gosto, mas na época ver aquele jogo "realista" e violento era um acontecimento.
Um dia indo buscar pão de manhã a pedido da minha mãe, como de costume, eu passei em um bar para dar uma espiada no pessoal jogando, como também era costume. Só que naquele dia tinha algo diferente, era um jogo de luta, violento, parecia Mortal Kombat, mas eu não conseguia identificar o personagem com o qual o cara estava jogando, só entendia que quando ele ganhava o narrador do jogo dizia algo como "babaca wins", o que não fazia nenhum sentido na minha cabeça, mas ainda sim eu fiquei fascinado pela novidade, me demorando ali mais que o normal inclusive.
Só depois eu fui entender que aquele era a "Mortal Kombat 2" e que obviamente o personagem se chamava "Baraka" e não "babaca" , como eu havia entendido antes 😅

2024-05-26 03:27:20

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outro problema também é que não existe um padrão para o envelhecer. Meus padrinhos, por exemplo, ricos e tudo mais, com 90 e tantos anos, ele mais novo que ela, mas a cabeça já não é mais a mesma há muito tempo, enquanto ela bem mais ativa.
Agora minha vó, que vive com os meus pais, está semelhante a sua, da última vez que viajei para visitá-los já tinha uns lapsos grandes, e a cada vez que falo com minha mãe por telefone ela está pior 😕

2024-05-15 16:33:46

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sim e sim, rzs

2024-04-27 03:01:25

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quando jovem, na época em que celulares ainda não eram o que são hoje , em viagens de ônibus eu sempre imaginava se conseguiria voltar para casa se fosse largado no meio do caminho em alguma parada aleatória 😅