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2024-06-18 21:32:27

🧤 Saga: Imitação de Cristo – Capítulo 4🧤
*Da Prudência as Ações*
Meditação do Capítulo.
Neste capítulo, começa dizendo para sermos pragmáticos e ter prudência no recebimento das informações, é preciso ouvir de forma humilde, porém não se deixar manipular por tudo.
Não acreditar não é um ato de arrogância, mas sim um ato de sabedoria e prudência, pois para identificar a verdade é necessário a quietação do nosso ser.
Ao ler esse capítulo, lembrei-me da meditação feita pelo Padre Paulo Ricardo a respeito da Paixão de Cristo, no ano de 2020. Quando Jesus foi entregue para Herodes, para esse rei o julgasse.
Nessa meditação vimos que Jesus não fala com Herodes uma só palavra, por mais que Herodes acreditasse que Jesus era divino e tem poderes “sobrenaturais” o coração dele estava bloqueado por várias superstições e não haveria de compreender e internalizar a verdade.
Herodes é melhor exemplo que posso tirar para entender o porquê não podemos acreditar em tudo. Para Herodes há muitas verdades por acreditar em tudo não se entrega a nada, não vivencia nada. Este é um dos princípios que não pode acreditar em tudo, porque a verdade é una.
Além disso, a forma que Herodes via a religião não era de forma transcendental, mas assim com uma magia, algo que pode tirar o fardo da vida sem de fato entender o quanto é importante a mortificação e acreditar sobre a nossa purificação.
Posso concluir sobre a leitura, que só há uma verdade e por ela devemos ser cuidadosos para não cair nas armadilhas do mundo. Quando exercitamos e colocamos este tipo de conduta na nossa vida, acalmaremos os nossos corações para devagar e com a luz da razão aprender sobre Cristo.
Essa foi a minha meditação, e caso queira entender mais sobre Herodes e a meditação que do Padre Paulo Ricardo, o nome da Meditação é Série “Paixão de Cristo, no Episódio 5”, Jesus diante de Herodes.

2024-06-18 21:18:36

🧤 Saga: Imitação de Cristo – Capítulo 3🧤
O título é bastante emblemático a doutrina da verdade, que nos faz refletir o termo verdade e como é o estudo da verdade.
Ao ler sinto que ele fala que ao estudamos, temos que ver a verdade que não está nas palavras, mas sim em Cristo. Que precisamos lutar contra nós mesmos por atos de mortificação para entender a verdade de fato e assim compreender a Cristo.
Nada é possível sem a mortificação e o sacrifício para que possamos ter uma interpretação real e santa das coisas, porque nossos sentidos estão desordenados e podemos cometer grandes erros se o segui-los. Além disso, reforça novamente as obras como nós já vimos nos primeiros capítulos.
Porém ele vai além e nos mostra o quanto estamos pobres e precisamos fazer mais por Cristo, pois nada importante o que lemos, mas sim o que fizemos. Está para mim foi a parte mais marcante do livro até agora.
Algo importante falar é que este capítulo, também questiona sobre a importância que damos a ciência e que a luz da inteligência está no verbo eterno. A compressão do mundo pode ser facilitada se além de estudar a verdade com verdade ser uma pessoa com as virtudes da humildade e o recolhimento, pois assim agradará a Deus.
E sermos melhores e necessário vencer a si mesmo, e nesta parte lembre de quando nós precisamos nos exercitar e sempre tem aquela vontade e não ir de não sacrificar, de permanecer estáticos, entendi que é a esta voz que devemos combater, na nossa voz interior e fazemos cumprir a vontade de Deus.
Para isso é preciso fazer o exercício sincero de autoavaliação sobre os vícios cometidos e evitá-los e extingui-los da nossa vida. Para temos da tão citada vida virtuosa.

2024-06-13 18:11:04

🧤 Saga da Leitura - Imitação de Cristo - Capitulo 3🧤
https://m.primal.net/IjYA.png
Hoje ao ler o capítulo tivemos um dialogo entre Jesus e Alma, e percebemos que Jesus, pede para ouçamos as palavras dele, que são a nossa inspiração e vida.
Não a nada deste mundo que possa comparar as palavras de Deus e como o próprio diz a Alma Fiel:
“Minhas palavras são espanto e vida e não se podem aferir pela balança do juízo humano” (Jo 6,64).
Ou seja há com a nossa inteligência mundana querer explicar algo que vem do alto. E ao mesmo tempo que ele diz as palavras são suaves a grande maioria dos seus escolhidos são rebeldes e não querem ouvi-las.
Para coisas do mundo estamos sempre dispostos, porém para o sagrado estamos sempre cansados e sem virilidade em ouvir a Deus.
Grande parte do diálogo é a respeito disso, porque nós sempre ignoramos Jesus, deixamos ele de lado, para vivemos os prazeres deste mundo.
E uma trecho que deixo em destaque é:
“Envergonhe-se, Sion, diz o mar”: e se pergunta a causa, ei-la aqui (Is 22,4)
Quando li esta frase fiquei cheia de dúvidas com o contexto da narrativa, então fui pesquisar um pouco e descobri que:
Sion era rei dos amorreus território próximo do mar morto, ele se juntou ao exercito egípcio para barrar o povo escolhido de Deus a chegarei na terra prometida.
Por isso, a frase é como se Deus viesse em mar e o disse para ele se arrepender do que estava fazendo, porém como sabemos ele não se arrependeu e vou engolido pelo mar.
Mesmo diante da derrota nossa arrogância é tamanha que mesmo com a voz direta de Deus na nossa vida, nos recusamos a escutá-la.
Neste momento tive uns muitos para pensar em quantas vezes optamos por uma live, um jogo de futebol, uma festa, uma visitinha no shopping etc… desde ir nas missas ? desde rezar, mesmo que seja apenas um pai nosso ?
Devemos nos envergonha destas nossas postura por colocar em primeiro lugar coisas como essas desde as coisas de Deus.
Ele diz:
“Eu lhe darei o que prometi, cumprirei o que lhe disse, contanto que seja fiel em me amar até o fim.’
E mesmo que este amor afetuoso que nos envolve, somos tão ingratos que não pedimos o sejamos melhores e a capacidade de amá-lo, mesmo que no pouco.
“Escreva as minhas palavras em seu coração, e considera-as atentamente; porque lhe serão muito necessárias no tempo da tentação”.
Ele se preocupa convosco nas tribulações, e como visto a cima ele quer nos tirar o fardo só precisamos ouvi-lo com atenção e colocar sua voz na nossa memória e tocá-lo como um sino ecoante em nossa mente.
Porém ouvi a Cristo também nos remete a responsabilidade:
“Quem ouve minha palavra e a despreza será por ela julgado no último dia” (Jo 12,48).
- - - Oração para pedir a graça da devoção - - -
Deus e Senhor meu, vós sois todo o meu bem; e quem sou eu para me atrever a falar-vos?
Sou o último de vossos servos e um vil bichinho da terra, muito mais pobre e desprezível do que eu sei e posso dizer.
Lembrai-vos, pois, Senhor, que nada posso nada tenho e nada valho.
Vós sois bom, justo e santo; vós tudo podeis, tudo dias, tudo encheis, e o pecador deixais vazio de vossos dons.
“Lembrai-vos de vossas misericórdias, e enchei meu coração de vossa graça; pois não quereis sejam vazias vossas obras” (Sl 24,6)

2024-06-12 16:20:43

Estou relendo o livro e fico admirada como eu sou ter esquecido ensinamento tão profundo que o livro mostra é impressionante a capacidade que o Imitação de Cristo tem dê fazer refletir sobre a direção que levamos nossa vida e questionar se o que estamos buscando é verdadeiramente a virtude ou vaidade.

2024-06-12 16:18:14

🧤 Saga Imitação de Cristo - Livro 1 - Capítulo 2🧤
https://m.primal.net/IiHX.png
Este capítulo reforça o primeiro sobre a crítica entre o estudo sem caridade, sem amor ou graça de Deus.
Porém, ele vai adiante mostrando a responsabilidade do saber, onde a partir do momento que você sabe muito a muito será cobrado. Entretanto não se engane, isso não é para não incentivar as pessoas a estudar sobre Deus, porém deve viver conforme a doutrina.
Na verdade, este capítulo fala muito sobre as paixões de ser mostrar inteligente ou melhor que os outros, acredito que seja este o ponto que o livro quer chegar.
Além disso o conhecimento por si só não satisfaz a alma, é necessário ações que comprove e reafirme sua cristandade para uma vida santa.
É preciso ter em mente que nenhum conhecimento do mundo se compara a Deus, por isso devemos sempre confessar a nossa ignorância, porque diante de Deus nos somos boçais que pouco conhece.
Acredito que a grande mensagem deste capítulo esteja em:
O estudo da doutrina deve ser feito com humildade e sua vida deve ser condizente com o que prega o catolicismo. Deve-se dominar a soberba para que não consuma sua mente e ações, o conhecimento está no desapego das paixões para que possa encontrar a verdadeira sabedoria que vem de Cristo.
Lendo este capítulo me lembro a história da Universidade de Paris entre professores da Ordem dos Dominicanos que sofreram grande ataques dos outros professores por terem uma vida cheia de restrições e humilde, e é um exemplo de vida que os que querer e tem como vocação o estudo devem seguir.

2024-06-11 18:46:49

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Corrigindo os erros de digitação da meditação:
Logo no começo da leitura o livro é enfático em dizer que para sermos de #fato# livres necessitamos seguir a vida e os figurinos de Cristo e conforme vamos avançando na leitura vemos que apenas ler e nos instruir a respeito da doutrina não é o suficiente, sendo necessário fazemos obras, pois é a partir dela que teremos a comoção de Deus.
E o que séria estas obras?
Entendo que as obras que o livro cita, são os nossos atos de caridade, pois se prestarmos atenção o autor diz que nada vale saber sobre a Bíblia e a filosofia de cor se não tem a caridade [amor e graça de Deus].
Ou seja, nos precisamos praticar no ato de amar o próximo e de sacrificar o nosso pouco para #aquele# que pouco tem. Porém, coloco um adendo aqui, a caridade não está apenas em doar materiais para uma instituição de caridade, mas sim faz o ato de #fato#, ir até as pessoas que precisam, dá o seu dinheiro estar presente.
Entendo que a caridade nos tempos modernos tirou a graça de entrar a virtude de ser caridoso e de fazer o ato de caridade de forma presente e servir não só com o material, mas sim com palavras de apoio.
Por tanto , quando lermos caridade, lembrem-se o tipo de caridade que o livro quer dizer, que está muito além da doação de bens, mas sim da sua doação de vida.
Além desta reflexão, o livro define o que é a vaidade e que deve entrar o que é, e assim nos #desapegar# a está desordem. Em resumo a vaidade é nos ceder aos nossos sentidos e desejos, e por isso devemos nos afastar este tipo de sentimento.
Quando li esta parte do livro #entendi# que o quanto preciso mudar para que possa de #fato# ser de agrado de Deus, porque não basta só o estudo é necessário como boas ações e ter uma vida coerente com a de Cristo, que sempre colocou a Deus acima de tudo.
Muitas vezes me deparo contaminada pelo mundo, sempre preocupada com o que acontece aqui, mas será que este mundo é tão essencial assim?
#Acredito# que não, a vida aqui é uma passagem, o que é eterno está por vir e não possível ficarmos tão apegando como coisas terrenas e não termos condutas condizentes de quem crer que em Cristo.

2024-06-11 18:09:08

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Vi alguns erros de digitação, meio que gritantes vou procurar corrigir antes de postar os próximos.

2024-06-11 18:04:41

🧤 Saga da Leitura - Imitação de Cristo🧤
Olá, vou começar a postar sobre a minha Saga de Leitura do livro Imitação de Cristo.
Tudo começo quando estava fazendo uns dos cursos da plataforma do Padre Paulo Ricardo. Tenho visto várias citações do livro “Imitação de cristo” como livro base para compreender a doutrina católica e assim internalizar o que Cristo quer de nós ou melhor o que precisamos fazer para sermos merecedores da graça de Deus.
Eu decidi fazer uma leitura diária meditando cada capítulo do Livro.
E hoje começaremos a meditar o primeiro capítulo:
- Meditação do 1º Capítulo: -
https://m.primal.net/IhCK.png
Logo no começo da leitura o livro é enfático em dizer que para sermos de fato livres necessitamos seguir a vida e os costumes de Cristo e conforme vamos avançando na leitura vemos que apenas ler e nos instruir a respeito da doutrina não é o suficiente, sendo necessário fazemos obras, pois é a partir delas que teremos a comoção de Deus.
E o que seria estas obras? Entendo que as obras que o livro cita, são os nossos atos de caridade, pois se prestarmos atenção o autor diz que nada vale saber sobre a Bíblia e a filosofia de cor se não têm a caridade [amor e graça de Deus].
Ou seja, nos precisamos praticar no ato de amar o próximo e de sacrificar o nosso pouco para aquele que pouco tem. Porém coloco um adendo aqui, a caridade não está apenas em doar materiais para uma instituição de caridade, mas sim faz o ato de fato, ir até as pessoas que precisam, dá o seu pouco, mas estar presente.
Infelizmente entendo que a caridade nos tempos modernos tirou a graça de entender a virtude de ser caridoso e de fazer o ato de caridade de forma presente e servir não só com o material, mas sim com palavras de apoio.
Por tanto quando lermos caridade, lembrem-se o tipo de caridade que o livro quer dizer, que está muito além da doação de bens, mas sim da sua doação de vida.
Além desta reflexão, o livro define o que é a vaidade e que devemos entender o que é e assim nos desapegar a está desordem. Em resumo a vaidade é nos ceder aos nossos sentidos e desejos, e por isso devemos nos afastar deste tipo de sentimento.
Quando li esta parte do livro entendi que o quanto preciso mudar para que possa de fato ser de agrado de Deus, pois não basta só o estudo é necessário as boas ações e ter uma vida coerente com a de Cristo, que sempre colocou a Deus acima de tudo.
Muitas vezes me deparo contaminada pelo mundo, sempre preocupada com o que acontece aqui, mas será que este mundo é tão essencial assim? Acredito que não, a vida aqui é uma passagem, o que eterno ainda está por vir e não possível ficarmos tão apegando as coisas terrenas e não termos condutas condizentes de quem crer que em Cristo.

2024-06-04 21:14:53

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Hum, quando eu vi eu separei em dimensões como se houvesse dois planos no mesmo espaço que ambos coexistissem mas que as pessoas fazer parte dos dois planos, porém na vida terrena há um visão clara sobre a vida celestial porque para isso tem que passar por um processo de santificação e das camadas como foi os santos extraordinários como Padre Pio entre outros.

2024-06-04 16:49:41

- reply

o que é isso ?

2024-06-04 16:48:59

Li o primeiro capítulo do livro Cidade de Deus de Santo Agostinho.
- Minhas impressões -
Consigo perceber que há duas dimensões que vivemos: celestial e terrena. A qual Agostinho define como cidade do homem e cidade de Deus. ambas podem estar no mesmo local geográfico, mas são totalmente distintas.
A cidade do homem, é como nos vivemos focados na necessidade terrena, trabalho, educação , amor afetivo, família etc.
A cidade de Deus, é muito mais complexa porque falamos de forças celestiais e o sentido da existência, como imagem e semelhança de Deus.
Contudo o objetivo é defender que o Cristianismo nada tem a ver com a queda do império romano, que caiu por si próprio.
Mostrando que os mesmos que atacam ao Cristianismo, sobreviveram aos ataques dos barbaros devido a Providência divina nas edificações dos templos da Cidade de Deus, no caso o berço da fé cristã.
Aonde tenho muito a meditar sobre isso, mas acredito que o é mais importante de pequeno fragmento da coletânea é que não podemos ignorar nenhuma das dimensões que vivemos.
Que é importante viver bem está vida terrena com dignidade e convívio dos valores, mas que há uma vida celestial a qual temos missão e precisamos perceber que somos semente do grande semeador. Projeto de vida do nosso Deus criador.
Por enquanto é isso ☺️
Fiquem livres para discutirem o tema e também um incentivo para lerem o livro .

2024-06-02 02:03:29

*Início de tudo *
Olá amigos do Nostr, hoje irei começar a migrar o Blog Diário de Ari.
O que esperar?
Bom posso dizer que vou focar no conhecimento que tenho estudado sobre o catolicismo e também em abordar as minhas dificuldades sobre o estudo do catolicismo.