Antes, víamos a situação da América Latina em uma espécie de "escadinha", da seguinte forma:
Brasil: No início, apenas começando a tender para uma ditadura comunista.
Argentina: O passo seguinte, onde as medidas de A. Fernández pareciam tenebrosas para nós. O país estava afundando com inflação descontrolada e medidas prisionais durante a pandemia.
Venezuela: O fim da linha, uma situação sem volta, onde a única coragem que resta é para fugir.
No entanto, após a eleição de um libertário, o que vocês têm de ruim para falar da Argentina agora? Eles conseguiram corrigir o curso e estão decolando, com superávit primário e o primeiro mês sem inflação. Dia após dia, há menos impostos e medidas que aumentam a liberdade do povo.
Enquanto isso, no mesmo período, o Brasil elegeu um corrupto condenado socialista tradicional, com aquelas velhas ideias de esquerda (o sistema o colocou lá).
Agora, a Argentina não só saiu na frente, como o Brasil acelerou imensamente em direção à Venezuela. Nos aproximamos (proibição do X e modo como foram conduzidas as críticas a eleição) tanto que, em alguns casos, até já ultrapassamos, como é o caso da proibição das VPNs.
Esse é o resultado do caminho que viemos flertando há tempos, sem a coragem de enfrentar a própria ganância tirana que existe dentro de nós.
Amamos um ditador, desde que seja a nosso favor.