Why Nostr? What is Njump?
2024-04-07 17:24:39

Noa Freeman on Nostr: Imagine só, a cena: você acorda num belo dia e decide que vai conquistar o mundo, ...

Imagine só, a cena: você acorda num belo dia e decide que vai conquistar o mundo, ou pelo menos tentar. Mas aí, pimba! O governo entra em cena, com sua capa de "super-herói" todo amassada, dizendo: "Calma lá, campeão! Antes você precisa da minha permissão pra sonhar". Isso soa familiar? Pois é, meus amigos, estamos numa era onde o "big brother" não é mais um show de TV, é a realidade!

Agora, vamos falar de algo que realmente importa: o nosso bom e velho Bitcoin. Essa belezura não é apenas uma moeda, é a bandeira da liberdade, tremulando na cara dos autoritários de plantão. Enquanto eles tentam nos prender com as correntes da inflação, o Bitcoin surge como um grito de independência. E você sabe o que é melhor? Ele não precisa pedir licença pra ninguém pra existir. É a economia em sua forma mais pura, sem as mãozinhas sujas dos políticos para mexer no pote de mel.

Falando em políticos, esses camaradas têm uma habilidade incrível de transformar ouro em chumbo. Basta olhar para trás e ver as inúmeras falhas de intervenções governamentais. Lembra daquela vez que decidiram "ajustar" a economia e acabaram afundando um país inteiro em dívidas? Ou aquele outro episódio hilário, quando imprimir dinheiro parecia a solução para todos os problemas, até a inflação dizer "Oi, lembra de mim?". É, meus amigos, a história está cheia dessas pérolas.

Agora, deixem-me falar uma coisa que vem do coração, ou melhor, da alma. Este negócio de liberdade individual, mercados livres e o tal do Princípio da Não-Agressão não são apenas ideias bonitas. Eles estão enraizados nos valores mais profundos que muitos de nós carregam. Sim, estou falando dos valores cristãos. Lembra daquela passagem, "Dai a César o que é de César"? Pois bem, parece que César anda querendo um pouco demais ultimamente. E o que Jesus disse sobre a verdade nos libertando? Meus caros, a liberdade é divina, e o controle autoritário é, bem... Deixemos isso para os teólogos.

Então, que tal pegarmos essa nossa indignação, embrulharmos com uma boa dose de humor e jogarmos na cara do mundo? Vamos mostrar que a crítica pode ser ácida, sim, mas com um sorriso no rosto. Porque, no final das contas, o que realmente importa é a nossa liberdade de escolher, de sonhar e de viver. E se alguém tentar te vender um pacote de intervenções governamentais, apenas mande tomar no cu.

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