Por que será?
Por que Ele desejou o pecado e a morte eterna de bilhões?
Por que o discurso de amar os inimigos não parece nada coerente com expiação limitada e eleição incondicional como é ensinada no monergismo?
Por que no monergismo a criatura é responsabilizada pela decisão do Criador?
Eu não admiro divindades monergistas, talvez se o monergismo fosse ensinado com universalismo, purgatório ou reencarnação faria algum sentido. Mas não faz sentido nenhum para mim.
Você pode repetir: imperativos morais de Lutero, metafísica e ética.
Não vejo ética alguma, a menos que eu seja um dos cegos ou talvez simplesmente a nossa definição de ética esteja desencontrada.
Só uma pessoa iluminada e bem visionária conseguiria enxergar ética em um juízo onde alguém idealizou determinou o crime, coagiu o criminoso e depois o condenou. Estão sendo julgados atos humanos ou divinos, pois não é Ele quem faz tudo? Por que Ele não assume o que faz e não fica no lugar de réu? Nessa visão, a criação nem parece ser outra coisa se não reflexo da própria vontade dEle.
Me perdoe, mas Calvino era doente por apresentar uma divindade assim.
El Nardo II
npub1ym…3hn6g
2024-09-19 17:41:28
in reply to nevent1q…sm0f
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