Na noite desta terça-feira, 6, o presidente https://revistaoeste.com/tag/luiz-inacio-lula-da-silva
embarcará para Moscou, com o objetivo de participar das celebrações do 80º aniversário do Dia da Vitória.
Esse evento comemora a vitória dos Aliados sobre a Alemanha nazista na Segunda Guerra Mundial e foi organizado a convite de Vladimir Putin, presidente da Rússia.
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Durante a visita, Lula busca se posicionar como mediador de paz no conflito entre Rússia e Ucrânia, uma meta que ele persegue desde o início de seu terceiro mandato.
Entretanto, o presidente ucraniano, https://revistaoeste.com/tag/volodymyr-zelensky/
, expressou que Lula não possui mais relevância no cenário internacional para mediar o conflito.
Lula disse que Ucrânia deveria ceder a Crimeia à Rússia
O presidente Lula e o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, durante encontro | Foto: Divulgação/Ricardo Stuckert/X
Em maio de 2024, Brasil e China propuseram uma solução pacífica para a guerra, mas a relação entre Lula e Zelensky se deteriorou devido a declarações polêmicas. Lula sugeriu que a Ucrânia deveria ceder a Crimeia à Rússia, gerando tensão.
Sua viagem ocorre seis meses depois de ter sido adiada, pois ele sofreu uma queda no Palácio da Alvorada, precisando de atendimento no https://hospitalsiriolibanes.org.br/unidades/brasilia/
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Depois do compromisso na Rússia, Lula seguirá para a China, no sábado 10. Ele participará de um encontro da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac) com o país asiático.
O ponto alto da visita será uma reunião bilateral com o presidente chinês, Xi Jinping, em meio ao contexto de guerra comercial entre China e Estados Unidos.
Relações comerciais
Como resposta às políticas comerciais do então presidente norte-americano, Donald Trump, a China iniciou um processo de isenção de tarifas sobre produtos dos EUA, que somam cerca de US$ 40 bilhões em importações.
O Brasil é um importante fornecedor de produtos agrícolas para a China, exportando 74,65 milhões de toneladas de soja em 2024, totalizando US$ 36,48 bilhões.
Essa relação comercial é crucial para a economia brasileira e ajuda a suavizar as tensões comerciais globais. Com o término desta viagem internacional, Lula terá passado um total de 105 dias fora do Brasil desde que reassumiu a Presidência.
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