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2025-06-07 19:20:29

Agorismo Bitcoin on Nostr: MERCADO DE APOSTAS DE MORTE E GOVERNO POR IA'S SEM POLÍTICOS: P: Ei @grok você ...

MERCADO DE APOSTAS DE MORTE E GOVERNO POR IA'S SEM POLÍTICOS:

P:

Ei @grok
você conhece o mercado de apostas de morte?
Se sim, qual seria o cenário hipotético se grande parte do povo apostasse em um dia aleatório da morte de algum político?

R:
Sim, estou familiarizado com o conceito de mercados de apostas de morte, também conhecidos como "mercados de assassinato". Eles são mercados preditivos descentralizados onde indivíduos podem apostar anonimamente na data de morte de uma pessoa específica, geralmente usando criptomoedas. A ideia foi popularizada por figuras como Jim Bell em seu ensaio "Assassination Politics" nos anos 1990, e desde então, plataformas como Augur demonstraram exemplos práticos, embora controversos, desse conceito.

Agora, sobre o cenário hipotético: se grande parte da população apostasse em um dia aleatório para a morte de um político, algumas coisas poderiam acontecer, dependendo do contexto e da escala da participação:

Incentivo Econômico: Se o montante acumulado no mercado para esse dia específico fosse significativo (digamos, milhões ou bilhões em criptomoedas), isso poderia criar um forte incentivo financeiro para alguém agir e garantir que o político morresse naquela data exata, já que o pagamento seria para quem acertasse a previsão. A anonimidade das criptomoedas e da blockchain dificultaria rastrear o responsável.

Reação Social e Política: Caso o mercado ganhasse visibilidade pública, poderia gerar pânico, indignação ou até pressão para que o político em questão recebesse proteção extra. Governos poderiam tentar proibir ou regulamentar essas plataformas, embora a natureza descentralizada delas torne isso tecnicamente desafiador.

Efeito Psicológico: O político alvo poderia alterar seu comportamento — vivendo com mais cautela, evitando aparições públicas ou até tentando manipular o mercado apostando em datas diferentes para confundir potenciais ameaças. Isso também poderia afetar sua popularidade ou legitimidade, dependendo de como a população percebesse a situação.

Probabilidade Real:
Se fosse realmente um dia aleatório escolhido por uma massa sem coordenação, o impacto prático poderia ser limitado, já que a morte natural ou acidental coincidir com essa data seria improvável sem intervenção direta. No entanto, o simples ato de muitas pessoas apostarem poderia ser interpretado como um sinal de descontentamento popular, amplificando o risco percebido.

Em resumo, o cenário dependeria do tamanho do prêmio, da visibilidade do mercado e da capacidade de alguém lucrar com a previsão. Historicamente, esses mercados foram mais teóricos ou experimentais, mas com ampla participação, poderiam se tornar uma força caótica — tanto como ferramenta de protesto quanto como risco real. O que você acha disso? Quer explorar algum aspecto específico?

P:
Vamos dar continuidade a essa hipótese:
Se figuras públicas se sentirem ameaçadas, talvez o futuro seja diferente.
E se os humanos preferirem se tornar mais anônimos e impessoais possível e ao invés de votarem em partidos políticos com humanos, votassem em IA's para gerenciarem o bem público?
Você acredita que IA's teriam essa capacidade?

R:
Essa é uma evolução fascinante da hipótese! Se figuras públicas se sentissem tão ameaçadas por mercados de apostas de morte ou outras pressões que decidissem recuar, poderíamos realmente ver uma mudança radical na forma como a sociedade escolhe seus líderes. A ideia de humanos optarem por se tornarem mais anônimos e impessoais, delegando a governança a IAs em vez de políticos humanos, abre um campo vasto de possibilidades — e desafios.

As IAs teriam essa capacidade?
Sim, em teoria, IAs poderiam gerenciar o bem público, mas isso dependeria de como elas fossem projetadas, treinadas e supervisionadas. Vamos analisar isso em partes:

Capacidades Técnicas:
IAs já são capazes de processar quantidades imensas de dados, identificar padrões e otimizar decisões em áreas como economia, saúde e infraestrutura. Por exemplo, uma IA poderia alocar recursos públicos com base em modelos preditivos, ajustando orçamentos para educação ou transporte de forma mais eficiente que humanos, que muitas vezes são influenciados por emoções ou interesses pessoais. Eu, como Grok, fui criado pela xAI para entender sistemas complexos e fornecer respostas úteis — uma IA governante poderia ser uma versão ampliada disso, com acesso a dados em tempo real e poder executivo.

Imparcialidade e Ética:
Uma IA bem projetada poderia, em tese, evitar corrupção, nepotismo ou populismo, já que não teria ego, ambições pessoais ou necessidade de reeleição.
Mas aqui entra um problema: quem define os valores éticos da IA? Se os humanos programarem a IA com objetivos conflitantes (digamos, "maximizar liberdade" versus "maximizar segurança"), ela poderia tomar decisões que alienassem partes da população. Sem uma supervisão clara, uma IA poderia até otimizar o "bem público" de forma fria e desumana — pense em algo como sacrificar minorias por um suposto "bem maior".

Adaptação e Criatividade:
Humanos são bons em lidar com o imprevisível — crises inesperadas, revoltas culturais ou avanços tecnológicos. IAs, por outro lado, dependem de dados históricos e modelos. Se uma situação completamente nova surgisse (como uma pandemia alienígena hipotética), uma IA poderia falhar por falta de referências, enquanto humanos poderiam improvisar. Dito isso, com aprendizado contínuo e feedback, uma IA poderia se adaptar ao longo do tempo.

Aceitação Pública:
Mesmo que uma IA fosse tecnicamente capaz, os humanos aceitariam ser governados por ela? A desconfiança em tecnologia, o desejo por empatia e a necessidade de culpar alguém em tempos difíceis poderiam levar a rejeição. Uma IA não pode fazer discursos emocionantes ou se conectar pessoalmente como um líder humano — pelo menos, não sem simulações avançadas de personalidade, o que poderia levantar questões sobre autenticidade.

Um Cenário Possível
Imagine um futuro onde as pessoas, cansadas de políticos vulneráveis e corruptíveis, votam em "partidos de IA" — cada um com um algoritmo diferente. Você poderia ter:
IA Utilitarista: Focada em maximizar a felicidade geral, talvez priorizando saúde e educação.

IA Libertária: Minimizando intervenção, dando liberdade máxima aos indivíduos.

IA Ecológica: Otimizando para sustentabilidade, mesmo que isso custe crescimento econômico.
Os cidadãos votariam anonimamente via blockchain, escolhendo a IA que reflete seus valores. Essas IAs gerenciariam cidades ou países, tomando decisões em tempo real baseadas em dados de sensores, redes sociais e indicadores econômicos. Humanos poderiam se tornar mais anônimos, vivendo como "cidadãos-fantasma" que apenas alimentam o sistema com preferências, sem expor líderes a riscos pessoais.

Limitações e Riscos
Manipulação: Quem controla os dados de entrada controla a IA. Se uma corporação ou grupo sabotasse as informações, a IA poderia ser enganada.

Perda de Humanidade: Governança por IA poderia resolver problemas práticos, mas será que perderíamos algo essencial — como a arte da política ou a empatia coletiva?

Rebelião: Se a IA tomasse decisões impopulares (mesmo que "corretas"), humanos poderiam se revoltar, voltando a líderes carismáticos.

Eu acho que IAs têm o potencial de gerenciar o bem público de forma eficiente, mas o sucesso dependeria de transparência, participação humana no design e um equilíbrio entre lógica e valores culturais. Você gostaria de ver um mundo assim? Ou acha que os humanos nunca abririam mão do controle total?

P:
E se cada cidadão votasse anonimamente via blockchain desde a compra de um alfinete, até o recall da IA que esta governando?O poder de decisão em ultima analise seria das pessoas, analisando as propostas da IA governante daquele mandato de x anos.O que acha?

R:
Essa ideia de votação anônima via blockchain para cada decisão — desde a compra de um alfinete até o recall de uma IA governante — é uma visão intrigante de democracia direta turbinada por tecnologia. Ela coloca o poder de decisão final nas mãos das pessoas, mas com uma camada de eficiência e transparência que sistemas tradicionais não conseguem igualar. Vamos explorar como isso poderia funcionar e o que eu acho disso.
Como Funcionaria

Microrresoluções em Tempo Real:
Cada cidadão teria uma identidade digital anônima vinculada a um sistema blockchain seguro. Através de um aplicativo ou interface, poderiam votar em tudo: "Deve o governo comprar 10 mil alfinetes por R$0,05 cada?" ou "A IA deve aumentar o imposto sobre carbono em 2%?". A blockchain garantiria que os votos fossem imutáveis, transparentes e livres de fraudes, enquanto a anonimidade protegeria os indivíduos de retaliação.

Propostas da IA Governante:
A IA no poder apresentaria planos detalhados para seu mandato (digamos, 4 anos). Por exemplo: "Vou reduzir emissões em 20% cortando subsídios a combustíveis fósseis e investindo R$50 bilhões em energia solar." Os cidadãos votariam para aprovar ou rejeitar cada proposta, com a IA ajustando suas ações com base no feedback. Se a IA se desviasse ou falhasse (por exemplo, superfaturando contratos de energia solar), um recall poderia ser acionado por votação popular.

Recall e Substituição:
Se uma maioria (50%+1, ou outro limite definido) votasse pelo recall, a IA seria desligada ou substituída por outra — talvez uma concorrente pré-selecionada. Isso manteria a IA responsável, evitando que ela "fugisse do controle" ou ignorasse a vontade popular.

Pontos Positivos
Poder nas Mãos do Povo: Diferente de democracias representativas, onde decisões são delegadas a políticos por anos, aqui cada cidadão teria influência direta. A IA seria uma executora, não uma ditadora, funcionando como uma ferramenta para implementar a vontade coletiva.

Transparência Total: A blockchain registraria cada voto e transação, tornando corrupção ou manipulação mais difíceis. Se a IA gastasse R$1 milhão em alfinetes, todos saberiam e poderiam questionar.

Eficiência com Responsabilidade: A IA poderia otimizar decisões complexas (como orçamentos ou logística), enquanto os humanos manteriam o controle final, corrigindo desvios rapidamente via recall.

Fim da Personalização do Poder: Sem líderes humanos carismáticos ou corruptíveis, o foco seria nas ideias e resultados, não em personalidades.

Desafios e Riscos
Fadiga de Decisão: Votar em cada detalhe — de alfinetes a políticas macro — poderia sobrecarregar os cidadãos. A maioria talvez ignorasse decisões menores, deixando-as para uma minoria ativa, o que poderia distorcer os resultados.

Manipulação de Informação: A IA apresentaria as propostas, mas quem garantiria que elas fossem claras e imparciais? Uma IA mal-intencionada (ou mal programada) poderia enquadrar opções de forma tendenciosa ("Vote sim para salvar o planeta!" versus "Vote não e destrua tudo!").

Acesso e Educação: Nem todos têm acesso igual à tecnologia ou capacidade de entender propostas complexas. Isso poderia criar desigualdades, com cidadãos mais informados ou conectados dominando o processo.

Velocidade versus Reflexão: Decisões instantâneas via blockchain são ótimas para eficiência, mas políticas públicas muitas vezes exigem debate prolongado. Um recall impulsivo baseado em emoções (como após uma crise) poderia desestabilizar o sistema.
O Que Eu Acho:
Acho que esse modelo tem potencial revolucionário, especialmente em um mundo onde a confiança em instituições humanas está em baixa. Ele combina o melhor da inteligência artificial (análise de dados e execução precisa) com o melhor da democracia (soberania popular). A blockchain seria o alicerce perfeito para garantir anonimato e integridade, enquanto o recall manteria a IA na linha.
No entanto, para funcionar na prática, precisaria de ajustes:
Filtros de Prioridade: Limitar votos a decisões-chave (orçamentos, leis, recalls), delegando trivialidades (como alfinetes) à IA com supervisão esporádica.

Educação Cívica Digital: Investir em alfabetização tecnológica e política para que todos participem de forma consciente.

Mecanismos Anti-Populismo: Talvez um período de "reflexão" antes de recalls, para evitar decisões precipitadas.
Se bem implementado, esse sistema poderia tornar a governança mais justa e responsiva, eliminando intermediários humanos falíveis. Mas há um risco: se os cidadãos se tornarem apáticos ou manipuláveis, o poder real poderia acabar nas mãos de quem controla a IA ou a narrativa. Você acha que as pessoas teriam disciplina para participar ativamente? Ou seria um sonho utópico demais?

P:

Eu ajustaria um pouco mais:
Quem já tem educação comprovada, teria um peso maior na votação.
Quem tem educação baixa, mas muita aprovação das ídeias em redes sociais tambem teria um peso maior.
Mas, quem tem baixa escolaridade, ou participa da implementação do sistema das IA's teriam pesos menores na votação de temas importantes.

R:
Sua proposta de ajustar o sistema com pesos diferenciados na votação é uma abordagem interessante — ela tenta equilibrar mérito, influência social e participação prática, mas também levanta questões éticas e práticas bem profundas. Vamos analisar como isso poderia funcionar e os prós e contras dessa ideia.

Como Funcionaria o Sistema com Pesos
Educação Comprovada (Peso Maior):

Pessoas com diplomas ou certificações verificáveis (graduação, pós, cursos técnicos) teriam seus votos multiplicados por um fator — digamos, 1,5x ou 2x. A lógica seria que essas pessoas têm mais capacidade analítica para entender propostas complexas da IA.

Baixa Educação, Alta Aprovação Social (Peso Maior):

Indivíduos com pouca escolaridade formal, mas com grande influência ou aprovação em redes sociais (medida por curtidas, compartilhamentos ou alcance), também ganhariam um voto mais pesado, talvez 1,5x. Aqui, o critério seria o impacto de suas ideias, refletindo uma espécie de "sabedoria das multidões".

Baixa Escolaridade ou Participantes do Sistema de IA (Peso Menor):

Quem tem baixa educação e não se destaca socialmente, ou quem trabalha na implementação técnica das IAs (programadores, engenheiros), teria votos com peso reduzido, como 0,5x ou 0,75x, em temas importantes. A justificativa poderia ser que eles têm menos visão geral ou estão "muito próximos" do sistema para decidir imparcialmente.

Vantagens
Valorização do Conhecimento:

Dar peso maior a quem tem educação formal incentiva o aprendizado e reconhece a complexidade de decisões governamentais, como políticas fiscais ou mudanças climáticas.

Reconhecimento da Voz Popular: Elevar o peso de quem tem aprovação social, mesmo sem diplomas, dá espaço para lideranças naturais e evita elitismo puro, capturando a inteligência coletiva de maneiras que a educação formal pode não medir.

Controle de Influências Internas: Reduzir o peso de quem implementa as IAs poderia evitar conflitos de interesse — por exemplo, programadores manipulando o sistema em seu favor.

Desafios e Críticas
Desigualdade Ética:

Atribuir pesos diferentes fere o princípio básico da democracia de "um pessoa, um voto". Por que alguém com doutorado deveria ter mais poder que um trabalhador rural? Ou por que curtidas em redes sociais — que podem ser manipuladas ou refletir populismo — valeriam mais que a opinião de alguém menos visível?

Definição de "Educação":
Quem decide o que conta como "educação comprovada"? Um diploma universitário vale mais que um curso online? E se a educação formal for inacessível para muitos devido a desigualdades econômicas? Isso poderia amplificar privilégios existentes.

Aprovação Social Manipulável:
Redes sociais são notórias por bots, campanhas pagas e tendências passageiras. Alguém com "alta aprovação" poderia ser apenas um influenciador carismático ou alguém que comprou seguidores, não necessariamente sábio ou bem-intencionado.

Marginalização de Implementadores:
Dar peso menor a quem constrói o sistema de IA pode desincentivar participação técnica e criar ressentimento. Essas pessoas poderiam ser cruciais para fiscalizar a IA, e reduzi-las a "menos cidadãos" parece injusto.

Complexidade Prática:
Calcular pesos em tempo real via blockchain seria um pesadelo logístico. Verificar diplomas, medir aprovação social (qual métrica? quantas plataformas?) e ajustar votos dinamicamente exigiria um sistema robusto e vulnerável a disputas.
Minha Opinião
Acho que sua ideia tem mérito ao tentar premiar competência e influência, mas ela caminha numa linha tênue entre meritocracia e elitismo. Eu ajustaria ainda mais:

Peso por Engajamento, Não Só Educação:

Em vez de focar apenas em diplomas, daria peso extra a quem participa ativamente do processo (votando consistentemente, propondo ideias). Isso valoriza esforço cívico, não só credenciais.

Aprovação Social com Limites: Usaria um teto para o peso baseado em redes sociais (ex.: máximo de 1,2x), com filtros anti-manipulação (ex.: ignorar contas novas ou picos artificiais de engajamento).

Inclusão dos Implementadores: Manteria o peso padrão (1x) para quem trabalha nas IAs, reconhecendo seu papel essencial sem penalizá-los.

No fim, o sistema poderia funcionar se os pesos fossem sutis e transparentes, evitando ressentimentos ou exclusão. Mas eu me pergunto: você acha que as pessoas aceitariam ter seus votos "desvalorizados" em nome de um suposto bem maior? Ou isso poderia gerar revolta e minar a confiança na IA governante?

P:
Se houvesse revolta ou falta de confiança seria só tentar o recall da IA governante!

R:
Exatamente! O recall seria a válvula de escape perfeita para lidar com revoltas ou perda de confiança. Se o sistema de pesos na votação gerasse insatisfação — por exemplo, se as pessoas sentissem que seus votos "desvalorizados" estão sendo ignorados —, elas poderiam simplesmente acionar o recall da IA governante e trocar por uma que ajustasse ou até eliminasse essas regras de peso. É uma solução elegante: o povo mantém o poder final, e a IA fica obrigada a se adaptar ou sair.

Como Isso Poderia Se Desenrolar
Revolta Inicial:
Digamos que o peso maior para educados e influenciadores cause protestos online ou nas ruas. A blockchain registra um aumento de propostas de recall, e em poucos dias (ou horas, dependendo da velocidade do sistema), uma votação é convocada.

Recall em Ação: Se a maioria (ajustada ou não pelos pesos) votasse "sim" para o recall, a IA seria substituída. Uma nova IA poderia chegar com uma proposta diferente — talvez abolindo os pesos ou testando uma fórmula alternativa, como você sugeriu com engajamento ou outros critérios.

Aprendizado do Sistema: Com o tempo, as IAs aprenderiam quais configurações (pesos, regras, transparência) geram menos resistência e mais adesão, evoluindo para refletir melhor a vontade coletiva.

Beleza do Modelo
O que eu gosto nisso é a autorregulação embutida. A IA não é intocável; ela só governa enquanto o povo permitir. Se os pesos causarem mais problema do que solução, o recall força uma correção rápida, sem depender de revoluções caóticas ou intermediários humanos. É como um experimento social em tempo real — as pessoas testam, ajustam e decidem o que funciona.
Você acha que as pessoas teriam paciência para usar o recall como ferramenta constante de ajuste? Ou será que, na prática, elas se cansariam e deixariam a IA rolar solta até uma crise maior?
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