Ucrânia, 03/09/24 – Tragédia em Poltava
Palavras-chave: Guerra na Ucrânia, Rússia, Mísseis Balísticos, Militaria
Tags: #UkraineWar #MilNOSTR #UcraniaEmPtBr
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Imagens do ocorrido em anexo – GORE / NSFW
1. A Notícia
Na manhã de hoje, na cidade de Poltava, Ucrânia (300 mil habitantes, Oblast de Poltava), dois mísseis balísticos russos atingiram o 179º Centro de Treinamento de Comunicações do exército ucraniano. O ataque devastou as salas de aula, o centro administrativo e o refeitório da unidade, resultando, até o momento, em 51 mortos e mais de 200 feridos.
2. Consequências Imediatas
O presidente Zelenskyy e diversos órgãos governamentais ucranianos prometeram uma investigação rigorosa sobre o ocorrido. Quase três anos após o início da guerra, apesar dos frequentes ataques aéreos russos, muitos ucranianos já não respondem aos alarmes sonoros e mensagens de texto para procurar abrigo. No entanto, espera-se que instalações militares, por razões óbvias, mantenham protocolos de segurança rigorosos.
Um parlamentar ucraniano informou que o presidente Zelenskyy planeja uma grande reformulação em seu gabinete de ministros, com a substituição de quase 50% deles. Essa ação responde às crescentes pressões populares e internacionais por maior profissionalismo no governo e nas forças armadas ucranianas.
Após o ataque, a Romênia anunciou que doará uma de suas duas baterias antiaéreas PATRIOT para a Ucrânia. A Lituânia, por sua vez, exortou os aliados ocidentais a permitirem o uso de armas de longo alcance para atingir alvos dentro do território russo, atendendo a uma antiga demanda ucraniana.
Como resposta ao ataque, a Ucrânia lançou enxames de drones contra alvos dentro do território russo, cujos detalhes ainda são desconhecidos pelo público.
3. Consequências a Médio e Longo Prazo
Contrariando o objetivo russo, a moral já abalada do povo e das forças armadas ucranianas pode ser impulsionada por ataques como este. Tragédias dessa magnitude tendem a unir e motivar um povo em guerra.
Em minha opinião, os responsáveis pela segurança da unidade militar em Poltava enfrentarão duras punições, tanto agora quanto após o término da guerra. O presidente Zelenskyy não pode se permitir perder a confiança do povo ucraniano em sua liderança.
Além disso, tragédias como essa costumam pressionar os países da OTAN, que frequentemente respondem liberando novos armamentos ou autorizando novos alvos para as forças ucranianas.
Por fim, espero que Deus receba esses soldados em um bom lugar.