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é algo a se pensar… porque eu entendo o impulso de “negar a exclusividade”: mas, ao mesmo tempo, agente deveria se pautar unicamente com base no que o campo oposto sente ou deixa de sentir? Até onde vai o limite dessa postura política reativa, em vez de se adotar outra atitude propositiva? Os nossos últimos anos tem sido basicamente reagir ao outro lado e não tem dado muito certo, né? E mais: porque um símbolo é oficial e deveria representar a todos, ele de fato representa? Se o símbolo for falido ab ovo? Vale a pena dar soco em ponta de faca? Kkkkk questões que me ocorrem às vezes