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2024-10-07 22:55:00

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Brasil tem 11 marcas de azeite no ranking de melhores do mundo; confira os preços


No fim de setembro, a Edição 2025 do https://www.flosolei.com/?lang=en_US
, renomada como a "Bíblia do Azeite", destacou 11 marcas brasileiras entre as 250 melhores do mundo. As marcas Prosperato, do Rio Grande do Sul, e Sabiá, de São Paulo, alcançaram a maior pontuação, com 97 de 100 possíveis.


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A revista IstoÉ Dinheiro divulgou, neste domingo, 6, um levantamento dos preços dos azeites das marcas brasileiras premiadas. A publicação usou como base os valores nas buscas on-line. Os preços referem-se a garrafas de 250 ml.


Confira a lista de azeites brasileiros premiados:



Vidro de azeite Prosperato, um dos melhores do mundo | Foto: Divulgação/Prosperato



Prosperato, com seu Exclusivo Picual (safra 2024) por R$ 47,37;


Sabiá, Arbequina, a R$ 104;


Estância das Oliveiras, com seu Extra Virgem Blend Exclusivo Cerâmica, a R$ 149;


Azeite Bem-te-vi, Monovarietal Arbequina, a R$ 54,90;


Azeite Puro, com seu Blend Intenso por R$ 59;


Oliq, oferecendo Azeite de Abacate a R$ 72;


Verolí, com seu Blend Moderado a R$ 75;


Vinícola Essenza, com o Extravirgem Mantikir Coratina 250 ml, por R$ 198;


Orfeu, com seu Azeite Varietal Koroneiki, a R$ 110;


Al-Zait & Co., com o MONOvarietal KORONEIKI, a R$ 90; e


Olivas de Gramado, com o Extravirgem Terroir Serrano, custando R$ 99,90.



Ministério divulga marcas de azeite impróprias para consumo


Na última quinta-feira, 3, o https://revistaoeste.com/agronegocio/ministerio-divulga-marcas-de-azeite-de-oliva-improprias-para-consumo-veja-lista/
Ao todo, a pasta não recomenda 11 marcas:



Málaga;


Rio Negro;


Quinta de Aveiro;


Cordilheira;


Serrano;


Oviedo;


Imperial;


Ouro Negro;


Carcavelos;


Pérola Negra; e


La Ventosa.



O Laboratório Federal de Defesa Agropecuária analisou os produtos. Segundo o órgão, os azeites estão desclassificados por infringirem o Regulamento Técnico do Azeite de Oliva e do Óleo de Bagaço de Oliva.


Leia também: https://revistaoeste.com/revista/edicao-152/o-azeite-verde-amarelo/
, artigo de Evaristo de Miranda publicada na Edição 152 da Revista Oeste


Além disso, todas as empresas responsáveis por estes produtos estão com CNPJ baixado junto à https://revistaoeste.com/tag/receita-federal/
, o que reforça a possibilidade de fraude.


Recentemente, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu a venda das marcas Serrano e Cordilheira. As análises físico-químicas realizadas pelo ministério corroboram a tese de que se trata de produtos fraudados.

O post https://revistaoeste.com/agronegocio/brasil-tem-11-marcas-de-azeite-no-iranking-i-de-melhores-do-mundo-confira-os-precos/
.


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