Brasil tem 11 marcas de azeite no ranking de melhores do mundo; confira os preços
No fim de setembro, a Edição 2025 do https://www.flosolei.com/?lang=en_US
, renomada como a "Bíblia do Azeite", destacou 11 marcas brasileiras entre as 250 melhores do mundo. As marcas Prosperato, do Rio Grande do Sul, e Sabiá, de São Paulo, alcançaram a maior pontuação, com 97 de 100 possíveis.
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em Oeste
A revista IstoÉ Dinheiro divulgou, neste domingo, 6, um levantamento dos preços dos azeites das marcas brasileiras premiadas. A publicação usou como base os valores nas buscas on-line. Os preços referem-se a garrafas de 250 ml.
Confira a lista de azeites brasileiros premiados:
Vidro de azeite Prosperato, um dos melhores do mundo | Foto: Divulgação/Prosperato
Prosperato, com seu Exclusivo Picual (safra 2024) por R$ 47,37;
Sabiá, Arbequina, a R$ 104;
Estância das Oliveiras, com seu Extra Virgem Blend Exclusivo Cerâmica, a R$ 149;
Azeite Bem-te-vi, Monovarietal Arbequina, a R$ 54,90;
Azeite Puro, com seu Blend Intenso por R$ 59;
Oliq, oferecendo Azeite de Abacate a R$ 72;
Verolí, com seu Blend Moderado a R$ 75;
Vinícola Essenza, com o Extravirgem Mantikir Coratina 250 ml, por R$ 198;
Orfeu, com seu Azeite Varietal Koroneiki, a R$ 110;
Al-Zait & Co., com o MONOvarietal KORONEIKI, a R$ 90; e
Olivas de Gramado, com o Extravirgem Terroir Serrano, custando R$ 99,90.
Ministério divulga marcas de azeite impróprias para consumo
Na última quinta-feira, 3, o https://revistaoeste.com/agronegocio/ministerio-divulga-marcas-de-azeite-de-oliva-improprias-para-consumo-veja-lista/
Ao todo, a pasta não recomenda 11 marcas:
Málaga;
Rio Negro;
Quinta de Aveiro;
Cordilheira;
Serrano;
Oviedo;
Imperial;
Ouro Negro;
Carcavelos;
Pérola Negra; e
La Ventosa.
O Laboratório Federal de Defesa Agropecuária analisou os produtos. Segundo o órgão, os azeites estão desclassificados por infringirem o Regulamento Técnico do Azeite de Oliva e do Óleo de Bagaço de Oliva.
Leia também: https://revistaoeste.com/revista/edicao-152/o-azeite-verde-amarelo/
, artigo de Evaristo de Miranda publicada na Edição 152 da Revista Oeste
Além disso, todas as empresas responsáveis por estes produtos estão com CNPJ baixado junto à https://revistaoeste.com/tag/receita-federal/
, o que reforça a possibilidade de fraude.
Recentemente, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu a venda das marcas Serrano e Cordilheira. As análises físico-químicas realizadas pelo ministério corroboram a tese de que se trata de produtos fraudados.
O post https://revistaoeste.com/agronegocio/brasil-tem-11-marcas-de-azeite-no-iranking-i-de-melhores-do-mundo-confira-os-precos/
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