Polícia Civil de Pernambuco suspeita de vazamento em ação contra Gusttavo Lima
Integrantes da https://www.policiacivil.pe.gov.br/
do cantor Gusttavo Lima e outros suspeitos de envolvimento em um esquema de lavagem de dinheiro. O Tribunal de Justiça do Estado nordestino emitiu a ordem na segunda-feira 23, mas ela não foi cumprida porque o músico estava em Miami, nos Estados Unidos, onde havia viajado no dia anterior.
Outro alvo da operação, Darwin Henrique da Silva fugiu de sua residência poucas horas antes de a Polícia Civil de Pernambuco iniciar a operação. Ele é pai do CEO da empresa de apostas on-line Esportes da Sorte, Darwin Henrique da Silva Filho, que estava preso até terça-feira 24.
Gusttavo Lima teria deixado o Brasil para evitar prisão
A suspeita na corporação é a de que Gusttavo Lima deixou o Brasil para evitar a prisão preventiva, informa o site Metrópoles. O Judiciário, no entanto, revogou a ordem contra o artista na terça-feira 24. O cantor sertanejo possui uma casa em Hollywood Beach, avaliada em R$ 65 milhões.
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Gusttavo Lima e empresários do setor de apostas esportivas são alvo da mesma operação que resultou na prisão da influenciadora Deolane Bezerra. https://revistaoeste.com/brasil/deolane-bezerra-deixa-colonia-penal-no-interior-de-pernambuco-ela-nao-vai-usar-tornozeleira-eletronica/
, no agreste pernambucano, nesta terça-feira, 24.
Acusações de ocultação de valores
A juíza Andrea Calado da Cruz afirmou que Gusttavo Lima ocultou o recebimento de R$ 22 milhões da venda de um avião particular. A empresa responsável pelo pagamento foi a J.M.J. Participações LTDA, de propriedade de José André da Rocha, dono da Vai de Bet, que, assim como a Esportes da Sorte, atua no segmento de apostas esportivas on-line, as populares bets.
Além disso, ainda segundo a magistrada, Gusttavo Lima teria ocultado o recebimento de R$ 9,7 milhões da HSF Entretenimento Promoção de Eventos. De acordo com a juíza, o montante é oriundo de jogos ilegais.
Envolvimento da Balada Eventos e Produções
A polícia também destacou que a Balada Eventos e Produções, empresa do cantor, seria responsável por “ocultar valores provenientes dos jogos ilegais da HSF Entretenimento Promoção de Eventos”, ao receber dela, no dia 25, R$ 4,9 milhões em um único lançamento.
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