Why Nostr? What is Njump?
2024-06-20 12:09:27

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▶️ Um presente de Deus. É assim que Paula Kirsten Peyton, 29 anos, vê seu filho Caleb, que foi concebido em um estupro coletivo em 2017.

Hoje Paula é ativista pró-vida e apoia mulheres que enfrentaram o mesmo trauma.

“Não há como negar a existência de um trauma depois que dois homens apontaram a arma para mim e me estupraram de todas as formas imagináveis”, disse Paula à plataforma pró-vida Live Action.

“Não sabia porque Deus tinha salvado a minha vida. Minha alma simplesmente se apagou e vivi em um perpétuo estado de luto”.

Nascida em Memphis, no Tennessee (EUA), Paula disse que recebeu a sugestão de “tomar a pílula do dia seguinte” de uma mulher de sua igreja. No entanto, ela se recusou a “evitar que uma pessoa humana única se implantasse no útero durante seu estágio embrionário”.

Depois do trauma do estupro, Paula diz que chorava o tempo todo e “perguntava a Deus por que Ele me permitiu sofrer essa tortura naquela noite” “Me senti desagradável, exausta, como se nunca pudesse voltar a estar completa, nunca voltaria a estar limpa, nunca experimentaria a alegria ou a sensação de ter um propósito novamente. E senti que não tinha razão para continuar vivendo”, contou.

Ela passou por consultas médicas, exames e tratamentos proativos para DSTs. Em vez de usar a pílula do dia seguinte, Paula decidiu fazer um teste de gravidez.

Em pouco tempo, ela soube do resultado positivo. “Sorri. Sorri muito. Naquele momento, soube, sem dúvidas, que Deus havia me visto (...). Deus me deu a dor que eu sofri com um propósito. Isso me deu um motivo para viver. Me deu o maior presente de amor e alegria que eu jamais poderia imaginar: a oportunidade de ser mãe de um bebê perfeito”, afirma.

Fonte: Guiame
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